quinta-feira, 12 de agosto de 2010

AM - Belém do Pará

Estação das Docas


Mercado Ver o Peso

Catedral da Sé










Mangal das Garças

Praça da República

Passamos o final de semana em Belém, aproveitando o nosso tempo em Manaus prá conhecer um pouco deste Norte tão grande.
Na chegada o aeroporto nos deu uma boa impressão. Mas logo a cidade revelou seus contrastes.
Avenidas largas, um shopping grande e moderno, muitas praças cheias de mangueiras. Mas também muitos mendigos e pedintes e lugares esperando melhor limpeza e conservação.
Calor... muito calor.
A Estação das Docas é um lugar bem simpático, principalmente a noite. É um conjunto de restaurantes com uma pela vista para o rio, mesas ao ar livre e música ao vivo. No alto do salão dos restuarantes tem uma ponte rolante, que virou o palco dos shows.
O que decepcionou foi o tão falado Mercado ver o Peso. Muito sujo e mau cuidado. E na beira da água uma quantidade enorme de lixo com urubus e garças.
Conhecemos tudo caminhando. Embaixo de tanto calor, só mesmo parando prá reabastecer com água de coco na simpática praça do Complexo Feliz Luzitânia. Aqui está tudo bem conservado. Há o Forte do Presépio, a catedral da Sé e a casa das 11 janelas (com museu e restaurante).
Mas o que mais gostamos foi o Mangal das Garças. Um parque muito bem cuidado, com um paisagismo moderno, restaurante, viveiro de pássaros, borboletário, mirante a beira rio. E claro, muitas garças. E outros pássaros também como guarás, flamingos, jaburus.... todos ali soltos na beira do lago.
Vale a pena subir na torre pelo elevador, o visual é lindo.
No viveiro dos pássaros dá prá ficar lado a lado com pássaros diferentes. Dá quase prá passar a mão neles. E tinha um que mais parecia um cachorrinhos seguindo a tratadora prá todo lado e bicando seu tênis.
Confirmando que aqui no Norte o que mais vale a pena, é a natureza, sempre linda e surpreendente.

domingo, 1 de agosto de 2010

AM - Encontro das Águas











O encontro das águas é o passeio mais tradicional de Manaus. O barco nos leva até o ponto onde as águas do rio Negro encontram as águas barrentas do rio Solimões. Seguem sem se misturar por alguns quilometros, até formarem o rio Amazonas. Um belo espetáculo.
A natureza aqui é grandiosa. Muita floresta e muita, muita água. Em alguns pontos a distância de uma margem a outra do rio chega a 26 km !!
Durante o passeio há uma parada para almoço. O pirarucu empanado é delicioso.
Fizemos também uma pequena caminhada em trilha suspensa que levou a um lago com vitórias-régias e também alguns jacarés na espreita.
E ainda um passeio de canoa pelos igapós com uma parada obrigatória onde crianças indígenas em outra canoa nos abordam com bichos nativos, para ganharem uns trocados com as fotos dos turistas. Politicamente incorreto, concordo. O jacaré com a boca amarrada, devia estar mesmo estressado, mas prá quem é da cidade grande e nunca teve a oportunidade de ver de pertinho jacaré, sagui e preguiça, é inevitável não querer as tais fotos. E aí estão elas.